" Esta iniciativa, denominada "Hora H", permite comprar por metade do preço livros que tenham mantido o preço fixo durante os últimos 18 meses.

A feira deste ano, que volta a realizar-se no Parque Eduardo Parque VII, é composta por 236 pavilhões, incluindo 16 diferenciados do grupo Leya.

No mesmo espaço verde estavam ainda hoje a ser instaladas algumas das estruturas do espaço, que inclui ainda dois pavilhões de informação da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), quatro tendas, um quiosque e um autocarro da Câmara Municipal de Lisboa e ainda dois auditórios - um da APEL outro do Espaço EDP -, um palco central e quatro secundários em cada uma das praças em que se divide o certame.

No total, a feira conta com 444 participações, das quais 136 de editores e livreiros e 249 representações de diferentes marcas editoriais e 57 pequenos editores, que ocuparão cinco tendas."

fonte: publico.pt

É uma iniciativa a louvar, em teoria pelo menos, pois ter oportunidades de comprar livros a preços decentes nunca é demais. Compreensivelmente, a redução não será aplicada a títulos recentes. No entanto, o excerto "(...) livros que tenham mantido o preço fixo durante os últimos 18 meses", se cumprida à letra julgo que reduzirá ainda mais o leque de livros disponíveis para comprar, pelo menos os de literatura dita mais comercial.

É óbvio que conto aproveitar esta Happy Hour pelo menos 1x, dado que trabalho bem pertinho do Parque Eduardo VII, e, só depois de por lá passar, terei uma opinião mais formada sobre se é realmente uma iniciativa a louvar ou se é apenas mais uma estratégia de marketing para "dar vida" à feira na sua hora "mais morta".