Não poderia começar esta opinião sem antes agradecer à muito simpática WhiteLady por tão gentilmente me ter cedido este livro. Se não fosse por ela provavelmente nunca teria ficado a conhecer esta saga. Muito obrigada WhiteLady!!


Opinião
Imaginem se as guerras Napoleónicas que conhecemos tivessem tido um elemento extra... Dragões! E que estes existissem em todo o lado, inclusive com espécies autóctones de certas regiões do planeta, com características especiais (físicas e intelectuais) e estruturas corporais distintas.

É com base nesta premissa que a história ganha forma, começando com a conquista, por parte do Capitão inglês Will Laurence, de um navio francês com uma carga muito especial a bordo, um ovo de dragão. O único problema é que este está prestes a eclodir e o dragão “liga-se” logo à nascença a um humano que deverá ser o único a pilotá-lo e não há um único piloto a bordo do navio. Não querendo revelar nem o como nem o porquê digamos que o dragão, Téméraire, “escolhe” como piloto o Capitão Will Laurence.

Não tendo Will qualquer treino para pilotar dragões a maior parte deste livro envolve o treino do Will e Téméraire, na Força Aérea inglesa, de forma a prepararem-se para a guerra; antes de tudo o mais precisam de se conhecer um ao outro e as suas limitações!

A evolução de Témeraire e o desenvolvimento da sua personalidade muito peculiar e sagaz ao longo desta fase é responsável por excelentes momentos de humor. Considero mesmo que a melhor personagem do livro é sem dúvida o dragão que lhe dá nome. Nesta história os dragões não só parte do cenário, são seres vivos com tanta ou mais importância que os humanos e com uma “voz” nos acontecimentos que se vão desenrolando.

Laurence é, infelizmente até agora, e apesar de ter nutrir simpatia por ele, o tipo bom herói (às vezes assim a dar para o chatinho), recto nas suas convicções que tenta fazer tudo da maneira que lhe parece certo, mesmo que isso implique ir de encontro regras pré-estabelecidas no relacionamento entre dragões e os seus pilotos (é isto que gosto nele).

Existem outras personagens, quer humanas quer dracónicas com os quais os dois protagonistas se vão cruzando e que nos ajudam a perceber este novo mundo e dão-lhe um colorido muito especial mas que, infelizmente, se encontram desenvolvidas apenas a um nível muito superficial falha que espero ver colmatada nos próximos volumes.

Não é uma altura da História que eu tenha conhecimentos muito profundos por isso não posso avaliar em termos de rigor histórico. Apenas posso dizer que achei uma versão alternativa da História com um conceito muito original e que acabou por se tornar no livro sobre dragões mais original que li, saindo claramente dos estereótipos de livros de fantasias onde normalmente este tipo de criaturas aparece.

A autora recorre a uma escrita simples e fluida, onde existe tempo para tudo, não é apenas um livro sobre batalhas; tempo para o desenvolvimento das personagens, tempo para conhecermos o seu background e tempo para a acção. No entanto, nem tudo é bom e considero que algumas das cenas de acção foram descritas de forma algo confusa e atabalhoada mas, dou o devido desconto por achar que não deve de ser nada fácil descrever aquele tipo de batalhas, e por também ter lido sempre o livro ao deitar a horas nada recomendáveis em que o meu cérebro já não estava a funcionar em pleno.

Resumindo, apesar de não ser uma obra brilhante achei o livro um óptimo entretenimento, de tal forma que assim que acabei este volume fui a correr comprar o 2º.

Opinião
Confesso que de início senti que este livro deixava muito a desejar, daí ter passado tantos meses na minha mesa-de-cabeceira. Até cerca de meio não achei a história para lá de interessante apesar de ter tido alguns momentos em que me senti verdadeiramente emocionada mais pelos acontecimentos em si do que pela forma como estavam a ser contados. Tudo muda a partir desse ponto, pelo que valeu a pena não ter desistido.

De acordo com o que é contado neste livro, a linhagem de descendentes directos de Maria Madalena resumem-se, após as primeiras páginas a Bridget. Tal como todas as outras antes de si (por a linhagem é caracterizada por ser feminina), é detentora de poderes místicos que vão desde algum tipo de controlo sobre o natureza, premonição, visão e dom da cura.

Por altura do início do século XIII, os Cátaros (de quem nunca tinha ouvido falar antes mas que graças a este livro fiquei a conhecer um pouco e a desejar conhecer mais) são perseguidos pela Igreja Católica que os pretende exterminar (what else is new) dada a popularidade que começam a ter entre as pessoas e devido às suas crenças heréticas.

Forçada a estar em constante movimento para fugir àqueles que pretendem vê-la queimada numa fogueira, Bridget, acompanhada por dois cátaros (um deles seu familiar), vê pela primeira vez Raoul de Montvallant no dia do seu casamento com Claire, desde logo, se percebe que, apesar do breve encontro, o destino deles voltará a cruzar-se ao longo do livro.

Não existe propriamente um triângulo amoroso entre estas personagens pois quando dois se cruzam o terceiro se afasta ou é afastado por circunstâncias da vida.

A meu ver, o enfoque deste livro é a perseguição dos Igreja aos Cátaros, e seus simpatizantes, em que o factor Romance apenas existe para fazer o enquadramento dos factos históricos. Será uma espécie de homenagem a estes, ao seu modo de vida, aos seus valores e doutrina.

A violência em nome de qualquer religião ou deus é algo que sempre me chocou. A barbaridade, os crimes, o número incontável de vidas despedaçadas pelas quais a Igreja Católica é responsável (assim como outras religiões) ao longo dos séculos (e que infelizmente continua a despedaçar indirectamente com as suas políticas retrógradas e inflexíveis) é algo absolutamente inacreditável. A forma como a perseguição aos Cátaros é descrita neste livro é ilustrativa da demência que reinou durante tempo demais e em que tudo era permitido em nome de Deus.

O livro tem uma duração temporal de cerca de 40 anos, em que vamos acompanhando as vidas de Bridget, Raoul e Claire e seus respectivos filhos e em como estas se cruzam, por vezes em lados por vezes opostos desta batalha, o que nos dá uma visão mais abrangente dos acontecimentos. Com poucas personagens centrais (tendo em conta especialmente o tempo em que decorre a acção), e centrando a história nos seus dilemas e vivências, Elizabeth Chadwick consegue dar-nos a conhecer um pouco da História deste período tão negro da História da Humanidade, e acho que é isso que se quer num romance histórico.

Achei que este livro é pautado por um tom triste onde, se me permitem a fraca comparação, parece que estamos constantemente embrenhados nas trevas e que poucos são os raios de sol que conseguem penetrar para dar um pouco de alegria. As personagens vivem vidas de sacrifício e abnegação onde os momentos de felicidade são escassos e fugazes.

Não é um livro que tenho um lugar especial no meu coração, nem o acho propriamente uma obra de grande significância ou obrigatória. É, no entanto, um livro recomendável para quem gosta de romances históricos.


Ficha Técnica


Gosto de me descrever como uma pessoa minimamente justa (sim porque como todo o ser humano tenho defeitos e preconceitos que por vezes podem influenciar o meu julgamento), pelo que não é só dizer mal quando as coisas correm, digamos, menos bem, há que louvar quando as coisas correm bem. A César o que é de César!

Na passada 2ª-feira à noite, enquanto andava nas minhas deambulações pela internet percorrendo livrarias on-line e blogs relacionados com a mesma temática, deparei-me com uma óptima promoção da FNAC em que, na compra do 1º e 3º volumes da saga MILLENNIUM de Stieg Larsson, ofereciam o 2º. Como andava louquinha para comprar estes livros, não o tendo feito ainda devido ao €€, aproveitei de imediato esta oportunidade.

Como detentora do cartão FNAC, tive direito aos tais 10% sobre o preço de editor e, acho (acho é mesmo a expressão correcta pois não faço ideia dos pontos que anteriormente tinha no cartão) que ainda ganhei mais 5% do valor em pontos que depois podem ser convertidos em €€. Melhor ainda foi o facto de não ter de pagar quaisquer portes de envio.

Apesar de ter cartão de crédito não gosto muito de utilizá-lo em transacções on-line, preferindo recorrer ao MBNet sempre que tal se impera mas, na FNAC on-line, eles possibilitam também pagamento por multibanco ou homebanking, o que dá garantias adicionais aos fanáticos da teoria da conspiração como eu (apesar de pertencer a uma área tecnológica sou muito desconfiada de tudo aquilo que mete a segurança dos nossos dados em questão).

Para terminar os elogios, tenho só a dizer que hoje é 4ª-feira e já tenho os livros em minha posse. Fica provado assim que a FNAC, apesar de andar a descer na minha consideração nos últimos tempos, pode ter-me conquistado como cliente on-line depois da excelente qualidade do serviço prestado (e desde que continue com excelentes promoções como estas pois a concorrência, entenda-se hipermerc
ados, não perdoa).

Autor: Marian Keyes
Editora: Penguin Books
N.º de Páginas: 885
Género: Chick Lit
ISBN: 978-0-141-02675-6


Sinopse
'Everybody remembers where they were the day they heard that Paddy de Courcy was getting married’ But for four women in particular, the big news about the charismatic politician is especially momentous … Stylist Lola has every reason to be interested in who Paddy’s marrying – because although she’s his girlfriend, she definitely isn’t the bride-to-be. Heartbroken, she flees the city for a cottage by the sea. But will Lola’s retreat prove as idyllic as she hopes? … Not if journalist Grace has anything to do with it. She wants the inside story on the de Courcy engagement and thinks Lola holds the key. Grace’s sister, Marnie, might be able to help but she’s too busy holding her perfect life – perfect husband, perfect children, perfect house – together. And what of the soon to be Mrs de Courcy … Alicia will has waited a long time for this and is determined to be the perfect politician’s wife. But does she know the real Paddy de Courcy? Four very different women. One awfully charming man. And the dark secret that binds them all … '

Imprensa
"So funny, so perceptive, so real... I changed my life for this book"
Mail on Sunday

"The laughs come fast and furious... a gripping, compelling tale"
Sunday Independent

"Gripping from the start... the master at her best"
Daily Telegraph


Opinião
Decidi adquirir este livro porque fazia parte daquela excelente promoção que encontrei na maior parte das livrarias quando estive de férias em Londres. Dado que nada conhecia acerca da autora e da sua obra fiei-me nas opiniões manifestadas pela imprensa e as quais, para uma melhor percepção das palavras que se seguem, decidi colocar como informação adicional neste post.

Como podem ver acima na secção "imprensa" esta autora é considerada uma mestre neste género literário. Tendo já lido outros livros deste género de outras autoras (os quais fazem parte da pilha de 11 livros sobre os quais comentar que está aqui mesmo do meu lado) achei que, ao ler comprar algo da "mestre" estava a fazer uma escolha sem erro possível. E meu Deus como eu estava enganada!

A partir da sinopse é fácil perceber que esta é uma história contada a 4 vozes, Lola, Grace, Marnie e Alicia, cada uma menos interessante que a outra. Começando por ordem de desinteresse.
  1. Alicia - Noiva. Personagem mais sem sal e sem personalidade que se pode imaginar. Daquele "tipinho" de mulheres que o mundo pode perfeitamente passar sem (nada mais a dizer porque não quero enxovalhar);
  2. Marnie - alcoólica, depressiva que acha que sofre mais que o resto do mundo, que não consegue esquecer um amor de adolescência, deixando que isso molde todos os anos subsequentes da sua vida. Chata, chata, chata! Só se sabe lamentar e dizer que não é alcoólica enquanto despeja para dentro quantidades inusitadas de vodka. Ora, se eu já na minha adolescência não tinha grande paciência para bêbados (alcoolicamente alegres ainda escapava) tendo-me afastado de um grupo de "amigos" por literalmente não saberem sair à noite sem se enfrascarem, não me parece que, em tempo algum, consiga sentir qualquer tipo de empatia com este tipo de personagens e a sua constante auto lamentação. Para esquecer portanto!
  3. Grace - Jornalista. Personagem minimamente interessante mas que não me conseguiu cativar. Parece que há volta dela só há drama!!! (mas afinal isto não era suposto ser um livro para rir do princípio ao fim de acordo com a "imprensa"?!)
  4. Lola - Estilista pessoal. Personagem que me levou a ter a perseverança de terminar o livro. De todas as personagens é aquela com a história e vivências ao longo do livro mais interessantes. Mesmo assim dada a momentos de auto-comiseração de bradar aos céus mas com as quais, mesmo assim, consegui sentir algum tipo de empatia por ela por já ter estado numa situação ligeiramente semelhante (o moçoilo não se casou com outra mas num dia chora a jurar-me amor eterno e disse que queria casar comigo quando queria conquistar-me de volta e no outro dia aparece com nova namorada pelo braço LOLOL). Ao longo da história esta cruza-se com um sem fim de personagens de algum modo estereotipadas mas que dão toda a cor a este livro e algum humor (se bem que nunca esbocei mais que um sorriso) passando pelo surfista deus do sexo, pelo grupo de elementos típicos que frequentam bares maioritariamente masculinos, turistas estrangeiros (francesa), a por vezes e para quem quer simpática velhinha da aldeia, travestis e o grupo de amigos sempre onde o "todos diferentes, todos iguais"
Já deve de ter dado para perceber que este livro foi tudo menos uma leitura agradável, tendo sido na realidade uma dura travesia no deserto sem oásis à vista!

Existem livros que gostaria de ter acesso ao ponto de vista de outra personagem sobre o que está a desenrolar-se achando que isso traria algum "sabor" adicional à história mas, no caso deste livro em particular, tal foi muito mal conseguido fazendo com que a esta se prolongasse por tempo demais sem que nada de muito relevante ou interessante sucedesse.

Quanto ao tão proclamado sentido de humor, constato para referência futura que me deverei manter afastada de obras de outros autores irlandeses cuja característica essencial seja essa pois, o meu humor não se cruza de maneira nenhuma com aquele que li.

Não agradou, nem sequer chegando perto das expectativas que tinha acerca dele. Se esta é a melhor obra escrita por esta autora, e tendo em conta a desilusão, jamais comprarei outro livro desta senhora.

Outra nota que retiro é que, quase 900 páginas de chick lit são páginas a mais!


Nota: Este vai juntar-se à pilha de livros para sortear no blog. Não penso comprar nada desta autora e não vale a pena estar a ocupar espaço na minha "rica" estante (a Cinha Jardim fala nas "ricas filhas", eu falo na "rica estante" porque filhos não tenho).



Autor: Stephenie Meyer
Editora: Gailivro
N.º de Páginas: 753
Género: Romance Fantástico
ISBN: 978-989-557-588-6
Tradutor: Maria Peres

Sinopse
"Se a tua vida era tudo o que tinhas para dar, como poderias recusá-la? A alguém que amavas verdadeiramente? Para Bella Swan, o amor inelutável por um vampiro enreda-se, de um modo fantástico e terrível, com a realidade perigosamente opressiva. Impelida, num sentido, pela sua paixão intensa por Edward Cullen e, no outro, pela ligação profunda ao lobisomem Jacob Black, Bella enfrentara um ano tumultuoso de tentações, perdas e conflitos que a irá colocar perante um momento final e decisivo. A escolha eminente entre ingressar num mundo tenebroso mas sedutor dos imortais, ou prosseguir uma existência inteiramente humana é o fio do qual se suspendem os destinos dos dois clãs. Agora que Bella já tomou uma decisão, uma cadeia perturbante de acontecimentos sem precedentes está prestes a desenrolar-se, antevendo efeitos potencialmente devastadores e incomensuráveis. Quando os fragmentos corroídos da sua vida - inicialmente desvendada em "Crepúsculo" e, depois, estilhaçada e dilacerada em "Lua Nova" e "Eclipse" - parecem prestes a sarar e a unir-se num todo, será que irão terminar destruídos... para sempre? "
retirado do site da Bertrand


Opinião
Como é que se consegue escrever tanto e dizer-se tão pouco e acontecer ainda menos?! Pois perguntem à querida Stephenie Meyer que encheu os seus lindos bolsinhos de dinheiro à conta desta saga que, resumida a 3 livros em vez de 4, ainda tinha "palha" a mais.

Que melhor para expressar o meu sentimento relativo a este livro, que dizer que foi um mágico contribuinte para as minhas noites de insónia, terminando com elas de vez! Só o acabei no tempo que acabei porque o levei para o dentista (aí está uma saga ainda mais interminável que esta) e estive 1 hora à espera, caso contrário ainda estaria na minha cabeceira por acabar.

Esta história tem mais semelhanças com um conto de fadas para crianças que propriamente um livro para jovens adultos (teenagers, whatever...). Será que a juventude de hoje não aguenta com um pouco de sacrifício para se obter o que se quer? Será que para ser interessante e verosímil para estes futuros adultos tudo tem de ser facilidade? e o fim? terá de ser ele tão cor-de-rosa ao ponto de ser pior que muitas das histórias que a minha mãe me contou em criança (contos infantis mesmo!) pois nem os "maus da fita" são verdadeiramente castigados?

A história é toda ela tão inverosímil (sim eu sei trata-se de fantasia mas, mesmo dentro deste género há que estabelecer critérios minimamente aceitáveis) que nem sei por onde começar!

O parto de Nessie é algo indescritível, o que leva à sobrevivência de Bella ainda mais inverosímil. A facilidade com que a Bella passa de humana a vampira, sem nenhum dos problemas de sede incontrolável, entre outros, que TODOS os outros vampiros passaram até ela e depois dela, é outra. A facilidade com que ela "recusa" sangue humano quando o é ainda extremamente difícil para vampiros "maduros" conta como mais uma. Claro está que a pièce de résistance é mesmo o facto de ela aprender tudo com muito mais facilidade que qualquer outro vampiro (na nova vida e no novo corpo), ser das, senão mesmo a, mais deslumbrante vampira e (ouvem-se rufos ao fundo...) a super hiper mega (tive um momento Floribela perdoem-me mas não consegui aguentar) super poderosa vampira, capaz de afugentar os Volturi. Não acontece nem uma única batalha, uma única escaramuça, nada para dar mais drama e acção à história (acontece algo mas nem meia página dura por isso não é de grande valor). Só me resta concluir que esta autora tem MUITO medo de se aventurar por esse campo da acção tornando os diálogos interiores das suas personagens e os diálogos entre estas muito, muito extensos, e nem sempre interessantes.

ah... E já me ia esquecendo, aquela coisa da marcação dos lobisomens por crianças é algo no mínimo discutível e foi uma volta para lá de pouquíssimo convincente para deixar todos felizes e contentes.

Por fim, tenho de agradecer à Stephenie (acho que depois de lhe dar o meu €€ em 4 volumes que nem condensados em 3 se aproveita me posso dar a essa liberdade de a tratar pelo 1º nome) pela fantástica capacidade de me fazer adormecer bem depressa, algo que já nem os comprimidos para dormir estavam a conseguir.

Afinal, há sempre um livro para todas as situações da nossa vida!!