Antes de mais, um grande Olá a todos aqueles que continuam a passar por este cantinho mesmo sem novidades nos últimos tempos (muito tempo mesmo), mas o quotidiano sobrepôs-se a tudo: desde a trabalho a uma gravidez e consequentemente um bebé, tudo serviu para não passar por aqui e postar os meus devaneios literários!

Agora com um bebé na minha vida, daqueles mesmo muito "absorventes", os tempos para ler tornaram-se quase nulos pois, com 90% do tempo apenas com 1 mão livre, fica difícil estar com um livro nas mãos. A solução passará, julgo eu, pela compra de um e-book reader (o que vai ajudar também à poupança de espaço que é coisa que começa a faltar por estas bandas hehehe), pois apenas preciso de uma mão livre.

Muito tenho lido e investigado sobre o assunto e apenas uma coisa é certa: a comprar será com tecnologia e-ink. Não consigo decidir-me pelo sim ou pelo não, nem sequer pelo modelo. Apesar de ter estado altamente inclinada para comprar um Kindle, as revisões negativas sobre o mesmo puseram-me de pé atrás, nomeadamente, o facto de aparentemente terem muitos problemas a nível do ecrã e durarem pouco mais de um ano (o tempo da garantia). Posto isto, humildemente aproveito este meu espaço para vos perguntar: e-book reader: sim ou não? e se sim, qual o equipamento a comprar?

O meu muito obrigada desde já por qualquer impute que possam dar!
Começo este post por, antes de mais, pedir desculpas a todos aqueles que participaram da demora na revelação dos resultados.

Quero agradecer, uma vez mais, a participação de todos os 17 participantes (ainda não consegui convencer-vos do quão boa esta série é), com respostas válidas, neste passatempo.

As respostas consideradas correctas eram:

Quem são os autores desta série? Rick Kirkman e Jerry Scott.

Qual a minha personagem favorita em toda a série? Zoe.

Qual a editora portuguesa responsável pela publicação desta série? Bizâncio.


O vencedor escolhido através de um gerador de números aleatórios foi:

9 - Nuno Gonçalves

Parabéns ao vencedor!

Durante a próxima semana procederei ao envio do livro.


Ficha Técnica
Autor: Murasaki Shikibu
Editora: Exodus
Encadernação: Capa Dura
N.º de páginas: 828 (lidos 236)
Género: Romance Histórico
Tradução: Lígia Malheiro


Opinião
Na verdade, o que deveria de aparecer era mesmo: Não Lido.

Acho que, não sendo a primeira vez que tal acontece, deve de ser a 2ª ou 3ª vez em que simplesmente não consigo acabar um livro. Passou quase 1 ano na minha cabeceira mas acabei por ter de desistir. A epifania deu-se durante uma conversa de almoço com um colega de trabalho:

- Então o que é que andas a ler agora?
- Julie & Julia - respondo eu tirando o livro da mala - e continuo com "O Romance de Genji" na mesa-de-cabeceira - com o maior ar de enfado.
- Se não gostas do livro porque é que perdes tempo a lê-lo? Não tens nada de mais interessante que fazer com o teu tempo ou outros livros para ler?

Ainda argumentei dizendo que a série tinha sido muito cara (mais de 50€ os dois livros) mas a resposta que me deu simplesmente não me saiu da cabeça. Ora, se eu passo a vida a queixar-me de falta de tempo para fazer as coisas que mais gosto, porquê perdê-lo a fazer uma coisa que não gosto e que não é obrigatória?

A decisão deste fim-de-semana foi simplesmente tirá-lo da mesinha de cabeceira e oferecer a série à E., uma colega de trabalho que gosta de ler clássicos (ao contrário aqui da je).

O livro é chato, enfadonho, não desenvolve e a personagem principal é um príncipe muito sensível (que grande eufemismo!!!) e para lá de indeciso no que ao amor diz respeito (ao que parece, na altura, os heróis eram assim todos muito sensíveis). Ora se eu não tenho pachorra para personagens femininas sensíveis de mais, essa não é de todo uma imagem que consiga apreciar quando associada a um personagem masculino (gosto de esteriótipos o que querem?).

Posto isto, e em jeito de conclusão, uma das maiores obras literárias de todos os tempos não é, de todo, o meu género de leitura.


Durante a Feira do Livro, e sem me aperceber acabei por comprar um exemplar do Baby Blues que não estava a 100% nas condições de estado de preservação que são o meu standard (apesar de estar em bom estado na mesma). Assim sendo, resolvi comprar outro exemplar e colocar este a passatempo.

Posto isto, e quem estiver interessado em participar só tem que responder às seguintes questões:
  1. Quem são os autores desta série?
  2. Qual a minha personagem favorita em toda a série?
  3. Qual a editora portuguesa responsável pela publicação desta série?
Enviem as vossas respostas, juntamente com o vosso nome, e-mail e morada, para o seguinte contacto: isabel.pereira.c @ gmail.com (retirar os espaços), até o fim do dia 10 de Setembro.

O presente passatempo é válido apenas para Portugal e apenas será aceite uma participação por morada.

O vencedor será seleccionado aleatoriamente (gerador de números aleatórios) dentro de todos os que responderam correctamente.


P.S. Este passatempo não vai aparecer no facebook porque aquela "porra" dá-me erro sempre que tento importar o blogue para as "Notas". Se alguém for expert em facebook e quiser dar uma ajudinha a gerência agradece :)


Ultimamente é o que tem acontecido por estes lados. Não que as leituras tenham parado, apenas estou à procura de outros hobbies que me ajudem a lidar com o stress e a acalmar e reduzir um pouco o ritmo (daí a consulta de blogs ou páginas de internet sobre esses assuntos).

Um dos meus novos interesses é a "horticultura" que, tendo em conta que tenho uma varanda bem pequena, se resumem, por enquanto, à plantação de ervas aromáticas e alfazema.

Foi durante a implementação deste "hobbie" que me apercebi do meu grave problema de impaciência. A Natureza leva o seu tempo mas eu quero resultados para ontem, o que me levava a verificar as "plantações" quase diariamente a ver se já se via alguma coisa! Claro que percebi que algo de errado se passava comigo e que era altura de diminuir o ritmo (ou pelo menos tentar).

Após algumas pesquisas, e por o assunto já me interessar há algum tempo, acho que é altura de ingressar no mundo dos Bonsais onde a paciência é rainha. Ainda ando a fazer algumas pesquisas mas já encontrei um sítio relativamente perto de mim (margem sul) onde posso ter algumas lições sobre o assunto e comprar o meu próprio Bonsai, a Luso-Bonsai. Se por acaso souberem de mais sítios onde tal arte possa ser aprendida aqui por estas bandas (Lisboa também é localização válida) ou bons sites/livros sobre o assunto (podem ser em inglês), aqui a menina agradece a partilha.

No passado fim-de-semana, só me apetecia rir, ou pelo menos descontrair, pelo que a escolha ideal de literatura para um estado de espírito assim só poderia ser a série Baby Blues da Bizâncio.

Uma vez mais cumpriu com a sua missão dando-me horas de muito boa disposição.

O Hammie começa a revelar-se e, ao contrário do que esperava, é um valente traquinas e cujo desporto favorito é atazanar a Zoe que responde na mesma moeda. A dinâmica entre estes dois personagens é um dos pontos fortes das histórias. Mesmo com o Hammie a ocupar cada vez mais espaço nas tiras e com diálogos cada vez mais elaborados, a Zoe continua a ser a minha personagem favorita. As tiras mais fantásticas são sem dúvida as por ela protagonizadas.

Entretanto, chega mais uma irmã, Wren, para o desespero acrescido dos já desesperados pais. É oficial, os filhos estão em maioria! Coitada da Wanda...

Dos 5 livros lidos destaco pela positiva o livro que retrata o evoluir da gravidez da Wanda "Secos & Molhados" por não "dourar" este período da vida de uma mulher, e mostrar bem as dificuldades e constrangimentos reais e inerentes a uma alteração radical do nosso corpo. Já pela negativa destaco o "Servidora fora de Serviço" por nenhuma razão em especial para além de ter sido, o de todos, que me conseguiu por a rir menos (gargalhadas=0).


Hoje consegui a proeza de, sem listas, gastar quase 100€ em livros em cerca de 35 minutos!

A culpa é do R. que decide que precisa de ficar trabalhar mais um pouco quando eu já saí do meu trabalho para ir ao encontro dele, e assim apanho-me à solta na Feira do Livro (o que é bem pior do que largar um miúdo à solta numa loja de doces!).

- 1ª compra - Assim que entrei na Feira, fui direitinha que nem um fuso à Bizâncio e, 5 minutos depois de entrar na Feira já cá cantavam mais 3 volumes da série Baby Blues (20 €). Não verifiquei os livros antes de sair de lá e um deles estavam em mau estado... Raios!
- 2ª compra - mais 10 minutos e saía do stand da Saída de Emergência com 63,5€ gastos e seis livros no saco, dois dos quais oferta da promoção 2=3. Hoje consegui ver a publicidade à promoção 2=3 e também percebi o porquê de não ter visto nada na vez anterior que por lá passei. Como está colocada na parte da frente do stand, quando muitas pessoas se colocam coladinhas lá à frente, não se consegue publicidade nenhuma! Também vi a promoção do livro do dia e achei muito fraquinho, só lá vi 2 livros assinalados como tal!
- 3ª compra - mais 20 minutos e estava na Gradiva a comprar o "A vida num sopro" por apenas 13€!

... e assim, nuns meros, 35 minutos, aqui a menina estoirou quase 100€ em livros! e as compras ainda não acabaram....


Na passada sexta-feira, o R. teve reunião até mais tarde que o previsto e eu estava mesmo a precisar de desanuviar. Resultado: Feira do Livro here I come!

E o resultado físico da 1ª visita à Feira do Livro de Lisboa deste ano foi:
  • 2 pés torcidos
  • 1 joelho esfarrapado
  • dores nos pés, pernas e braços
Felizmente, quando me estatelei no chão, com uma plateia de dezenas de pessoas a assistir, ainda não tinha comprado nenhum livro, logo não há estragos a assinalar nesse campo. Antes que pensem que sou muito trapalhona (o que não é 100% errado), foi com muita satisfação que ouvi uma senhora dizer era a 2ª vez, naquele dia somente, que uma pessoa caía naquele lugar. Não me entendam mal, a desgraça alheia não me dá qualquer tipo de prazer, mas apraz-me saber que a queda não é 100% à minha aselhice mas também a um claro defeito no chão!

No que a livros diz respeito o 1º estrago do ano foi:
  • 1 Guia de Nova York (a ver se para o ano lá vou)
  • 3 Livros
  • 3 Livros de Banda Desenhada
Dos livros comprei, 5 constavam da minha lista de compras e o outro não (que por acaso acho que para além de má compra é mau livro), o que até nem é nada mau tendo em conta que não tinha a lista comigo. Como desconfio que este ano devo de lá passar várias vezes, faço o resumo das compras no fim da feira.

No que à feira em si diz respeito, mais uma vez gostei bastante do que vi. Acho que a feira está, em termos estéticos, cada vez melhor e este ano há mais por onde comer. Sim, que isto de andar para cima e para baixo carregadinha de livros é coisa para cansar muito e abrir bem o apetite. Em termos de espaço apenas desgostei do espaço do grupo Leya. Com aquela disposição de stands e a ilha central para pagamento, sobra pouco espaço para as pessoas circularem livremente. Tem de se andar sempre com muita atenção e constantemente a desviar das outras pessoas mas, mesmo assim, os encontrões sucedem-se, o que é assim um bocadinho a dar para o desagradável!

No que aos grandes editores diz respeito, e porque isto não é só dizer mal, pela positiva destacou-se o Grupo Leya pois cada uma das suas chancelas tinha 3 livros dos dia com 40% de desconto, e descontinhos é o que a malta quer.

Já pela negativa destaco a Saída de Emergência. Para além de não ter nenhum livro do dia (pelo menos assinalado como tal e bem que eu andei para lá a espreitar nas 2x que por lá passei), dei por falta da maior parte dos títulos que tinha na minha lista de compras. Acredito que tenham tenham transposto a campanha do 2=3 da loja on-line para a Feira mas, se assim foi, também não estava assinalado. Fica aqui o meu apelo à editora Saída de Emergência, a qual é responsável para maior parte das minhas desgraças em termos de compras de livros em português: Façam uma melhor campanha na Feira! Assinalem bem os vossos livros do dia e toda e qualquer campanha que tenham! e já agora, tenham um leque mais abrangente de obras, principalmente das séries que vendem como é o caso da série da Robin Hobb da qual só tinha os 2 primeiros títulos disponíveis para venda!

E assim termino o meu primeiro balanço da Feira do Livro de Lisboa 2010. Para a semana há mais ;)



Ficha Técnica
Autor: David Liss
Editora: Saída de Emergência
Encadernação: Capa Mole
N.º de páginas: 336
Género: Romance Histórico
Tradução: Paulo G. Silva


Sinopse
"Depois do sucesso de A Conspiração de Papel, David Liss volta a recuar no tempo para um momento chave na História: a Amesterdão de 1659, capital do comércio europeu, onde a perfídia impera e até os melhores amigos têm segredos.
Na primeira bolsa de valores do mundo, as fortunas são ganhas e perdidas num instante, e Miguel Lourenço, um judeu que fugiu de Lisboa devido à Inquisição, sabe-o melhor que ninguém. Outrora um dos comerciantes mais invejados da cidade, Miguel perdeu tudo numa súbita desvalorização do açúcar.
Agora, empobrecido, humilhado e a viver da caridade de um irmão mesquinho, precisa urgentemente de encontrar uma forma de recuperar a fortuna e a reputação. E essa oportunidade aparece quando é contactado por uma misteriosa mulher que lhe propõe uma jogada ousada: o monopólio de um produto desconhecido e fascinante chamado café.
Para ser bem sucedido, Miguel terá que arriscar tudo aquilo em que acredita e testar os seus próprios limites. Mas cedo se vai ver envolvido pelo caos dos mercados, pela ganância dos concorrentes, pelas intrigas de um inimigo poderoso... e pelos braços quentes e sedutores da esposa do seu irmão."


Opinião
Na Amesterdão do século XVII, Miguel, um judeu português que foge da inquisição vigente em Portugal, encontra refúgio e aceitação. No início deste livro, Miguel sofreu recentemente um grave revés quando vê a sua fortuna esfumar-se devido a um negócio no mercado do açúcar que correu mal. Endividado e com a reputação gravemente atingida, vê-se obrigado a pedir refúgio na casa do irmão, Daniel, casado com Hannah (que apesar de grávida está a apaixonar-se por Miguel).

Dada a situação financeira em que se encontra, Miguel está desesperado por um bom negócio que lhe permita recuperar o dinheiro que perdeu assim como a sua reputação. A resposta às suas preces aparece sob a forma da viúva holandesa Geertruide que o introduz nessa bebida sedutora com a capacidade de nos aguçar a mente que é o café, não muito popular à altura excepto para a comunidade turca. Juntos planeiam monopolizar o mercado deste produto e fazer uma fortuna.

A tarefa de Miguel é ainda mais dificultada pois ser Judeu na Amesterdão no século XVII, dado o conjunto de regras muito pouco permissivas e que tinham de ser obrigatoriamente seguidas, não era nada fácil. Outro problema era a eterna vigilância do Ma’amad, uma espécie de “governo” judeu, que tinha o puder de expulsar elementos da comunidade devido a conduta imprópria ou não cumprimento das regras. Uma das regras é a proibição de fazer negócios com não judeus, regra essa que Miguel está claramente a infringir ao fazer negócios com Geertruide. Como se a situação não fosse complicada o suficiente, existe ainda Parido, um mercador judeu abastado e membro poderoso do Ma’amad que, por razões que poderão descobrir ao longo do livro, não tem propriamente o bem-estar de Miguel em mente, muito pelo contrário.

Para atingir os seus objectivos, e à medida que a história decorre, Miguel vê-se obrigado a envolver-se numa rede cada vez mais complexa e perigosa de jogos e mentiras onde a traição espreita a cada canto. Um movimento em falso ou mal calculado e o seu plano vai por água abaixo.

Enquanto escritor, David Liss tem a capacidade de facilmente nos transportar no tempo, e é notória a extensa pesquisa feita por ele feita. Nunca senti nenhuma dificuldade em imaginar a cidade e os cenários onde decorre a acção pois todas as descrições são feitas de forma extremamente habilidosa. Este livro é também muito rico no que a insights sobre a vida e comportamentos dos Holandeses e Judeus da altura diz respeito, uma verdadeira fonte de saber versão light.

A acção nem sempre é muito fluída, mas tal é absolutamente desculpável tendo em conta as razões acima expostas. No entanto, é um livro repleto de suspense e intriga, com alguns toques muito peculiares de humor que permitem aliviar o clima pesado de desconfianças e traições.

O Mercador Português, apesar de não ser nenhuma obra prima, proporciona uma leitura bastante agradável mas por vezes confusa (o facto de eu ter lido este livro apenas nos momentos antes de ir dormir deve de ter sido em conta nesta apreciação pois o meu cérebro já não está a 100% àquela hora) onde voltas e reviravoltas, traições e aliados inesperados são o “prato do dia”.

Em resumo, o Mercador Português é um bom romance histórico que aconselho, especialmente aos apreciadores do género.




" Esta iniciativa, denominada "Hora H", permite comprar por metade do preço livros que tenham mantido o preço fixo durante os últimos 18 meses.

A feira deste ano, que volta a realizar-se no Parque Eduardo Parque VII, é composta por 236 pavilhões, incluindo 16 diferenciados do grupo Leya.

No mesmo espaço verde estavam ainda hoje a ser instaladas algumas das estruturas do espaço, que inclui ainda dois pavilhões de informação da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), quatro tendas, um quiosque e um autocarro da Câmara Municipal de Lisboa e ainda dois auditórios - um da APEL outro do Espaço EDP -, um palco central e quatro secundários em cada uma das praças em que se divide o certame.

No total, a feira conta com 444 participações, das quais 136 de editores e livreiros e 249 representações de diferentes marcas editoriais e 57 pequenos editores, que ocuparão cinco tendas."

fonte: publico.pt

É uma iniciativa a louvar, em teoria pelo menos, pois ter oportunidades de comprar livros a preços decentes nunca é demais. Compreensivelmente, a redução não será aplicada a títulos recentes. No entanto, o excerto "(...) livros que tenham mantido o preço fixo durante os últimos 18 meses", se cumprida à letra julgo que reduzirá ainda mais o leque de livros disponíveis para comprar, pelo menos os de literatura dita mais comercial.

É óbvio que conto aproveitar esta Happy Hour pelo menos 1x, dado que trabalho bem pertinho do Parque Eduardo VII, e, só depois de por lá passar, terei uma opinião mais formada sobre se é realmente uma iniciativa a louvar ou se é apenas mais uma estratégia de marketing para "dar vida" à feira na sua hora "mais morta".